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Overdose Nuclear

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notes
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    R'itual (Moshpit) 7:04
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    Kriatura 5:49
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    Subversão 8:36
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    Nova Era.. Velhos terrores??! 5:50
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    333 5:11
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    Amarga Vingança 8:11
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    Blackout 7:23
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    Overdose Nuclear 10:19
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News

OVERDOSE NUCLEAR: Show beneficente “Live in Mangue” será transmitido ao vivo em novembro 

A banda OVERDOSE NUCLEAR, de Ubatuba/SP, fará um show especial no dia 08/11, a partir das 20:30, que será transmitido ao vivo através de seu canal no Youtube. A apresentação será realizada no Firma, principal centro de cultura alternativa do Litoral Norte de São Paulo, seguindo todos os protocolos relacionados à COVID-19, sem presença de público. O show será apresentado por Phill Lima, da Agência OM e Over Metal. Julio Candinho (vocal), Marcus Goulart (guitarra), Gustavo Albado (baixo) e Samuel Marques (bateria), que tem participado de diversos festivais online, além de realizado o próprio festival, o “Inverno de Aço”, buscam levar ao público entretenimento e ao mesmo tempo aproveitarão a oportunidade para conscientizar a população sobre a importância da preservação dos rios. Na ocasião, farão frente com uma proposta beneficente para ajudar na preservação dos rios da cidade, que carecem de maior visibilidade da administração pública. 

Conhecida pelo turismo de suas belas praias, a cidade também ficou famosa por ser palco de diversos enfrentamentos entre europeus e indígenas no século XVI. De natureza exuberante, Ubatuba possui rios e córregos que sofrem com a poluição, fruto do descaso dos governantes e também de uma parcela da população, como explicou o vocalista Julio Candinho: “Resolvemos fazer este show beneficente com o intuito de conscientizar a população, e embora saibamos que é uma tarefa difícil, queremos fazer nossa parte. Então, vamos ajudar a divulgar o projeto “Salve um Rio” da nossa amiga Lidi Keche que têm feito um trabalho voluntário excelente na preservação e limpeza do Rio Tavares, que passa por diversos bairros da cidade, desembocando na praia do Itaguá, ao lado de um ponto turístico, a Praça da Baleia”.

 

Colabore com a Vakinha virtual do projeto: 

http://vaka.me/1394317 

Assista ao video clipe de “Kriatura”: 

https://www.youtube.com/watch?v=YlDI0PClVkc 

Ouça “Overdose Nuclear” no Spotify: 

https://open.spotify.com/album/1vxMOvyZ5sGC891b9yzsID?si 

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10/19/2020

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Overdose Nuclear: Banda lança clipe para “Blackout” e indaga: “o pior está por vir?” 

Acaba de ser lançado o novo vídeo clipe da banda Overdose Nuclear, para a música “Blackout”, presente em seu debut autointitulado. Julio Candinho (vocal), Marcus Goulart (guitarra), Gustavo Albado (baixo) Samuel Marques (bateria) mostram no clipe um pouco de sua rotina, incorporando ao vídeo cenas das gravações do álbum e imagens que reforçam a unidade do grupo. Com produção da própria banda e direção por Viswambhar Gauränga e Julio Candinho, o clipe contém imagens de Viswambhar Gauränga e América Vídeo. A experiência em estúdio e nos palcos e retratada no vídeo, segundo o vocalista, “traz a tona nossa experiência como banda e como foi incrível todo o processo de gravação do nosso primeiro álbum. Esperamos que as pessoas não desistam de reconstruir e recomeçar tudo quando esse momento passar, porque vale a pena, inclusive deu um novo fôlego à banda e queremos que outras pessoas sintam essa mesma experiência. Não desistam diante dos problemas atuais que o mundo vem passando!”. 

Assista ao video clipe: 

 

A temática do álbum em si, assim como “Blackout”, reflete uma realidade catastrófica, algo corriqueiro entre as bandas de Heavy Metal desde os primórdios. Na explicação de Candinho, “As luzes que se apagam no “Blackout” não são simplesmente as de energia elétrica, são a da moral, a da ética e todo sentimento de civilização existente, quando tudo isso desmorona a monstruosidade e o animalismo inerente à natureza humana emerge em uma fúria catastrófica e é sobre isso que a música retrata, a luta pela sobrevivência nas nossas horas mais escuras como espécie humana. Sentimos a necessidade de nos expressar como banda, pois no momento atual que estamos todos passando a respeito da pandemia, nossos sonhos, shows e expectativas foram destruídos e postergados e a música “Blackout” pareceu perfeita para isso! Entretanto, será que o pior não está por vir?”. 

Para os nãos habituados ao Heavy Metal e suas histórias fantásticas e recheadas de morte e devastação, fica o aviso: na maioria dos casos as bandas retratam tudo aquilo que as outras pessoas não veem ou fingem existir. As atrocidades de uma guerra, a política infame, enfim, a realidade do mundo com uma visão mais peculiar. A própria capa do álbum, criada por Caio Caldas, da CadiesArt, reforça isso e é relacionada diretamente a música que batiza a banda e possui uma história interessante: “A música “Overdose Nuclear” fala sobre a devastação nuclear, então a temática dessa aranha seria uma analogia cósmica a isso. Entrando mais no contexto do álbum, a entidade, a aranha, é uma cria da escuridão, é a anti-vida de um verdadeiro buraco negro que vive sempre com fome de poder, mas quanto mais ela se alimenta, maior é a sua fome. Ela representa um apêndice da escuridão do espaço. Ela é a radiação que varre a vida. Com suas centenas de olhos cegos, apenas um enxerga, e então ela encontra seu próximo alvo. Ela causa o caos, aprisionando em suas teias todo o planeta Terra, consumindo a vida na Terra envenenando e corroendo radioativamente o planeta, deixando o mundo morrendo em um completo caos nuclear para depois se alimentar dele fazendo com que o planeta faça parte de seu grande estômago levando a total aniquilação da nossa espécie e o fim de nosso planeta. Essa aranha radioativa é a Overdose Nuclear.”.  

Ouça “Overdose Nuclear” no Spotify:

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05/05/2020

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OVERDOSE NUCLEAR Confira lyric video que é grito de resistência a tempos sombrios  

Do litoral norte de São Paulo vem o OVERDOSE NUCLEAR, disposto a cravar seu nome de vez no Metal brasileiro com o lançamento do debut, “Overdose Nuclear”, englobando músicas que bebem na fonte de estilos com o Heavy, Thrash Metal e Hardcore. Neste caldeirão de influências nasceu o “Metal do Mangue”, um som pesado, agressivo e dotado de muita personalidade. Samuel Marques (bateria), Gustavo Albado (baixo), Marcus Goulart (guitarra) e Julio Candinho (vocal) têm realizado diversos shows para promover o álbum, e agora lançam o lyric video para a música “Nova Era... Velhos Terrores??!”, de letra forte e com clara posição política e filosófica. 

Assista ao lyric video: 
https://youtu.be/aJeqvm6e08s 

O lyric video teve produção de José Marcos Faria, e segundo a visão do vocalista Julio Candinho, “a música foi escolhida para se tornar um lyric video justamente por causa de sua letra, onde levantamos alguns temas políticos e que afetam nossas vidas.”. Embora todo o álbum tenha uma levada mais critica e filosófica, “Nova Era... Velhos Terrores??!” parece ter se destacado das demais: “a gente deve realmente acreditar que aquele ou aquilo que estão nos prometendo é real? Vamos continuar deixando nos guiarem de volta para os mesmo problemas do passado com uma nova roupagem? A gente deve acreditar que vai nascer um escolhido para salvar nossas vidas e trazer uma brilhante nova era? E a resposta que encontramos é: NÃO! Não existe esse senhor brilhante que vai descer dos céus, enquanto nós não nos unirmos e enfrentarmos os nossos problemas com muita seriedade esse eterno ciclo de Novas Eras de velhos terrores vão continuar ocorrendo!”. 

Ouça “Overdose Nuclear” no Spotify: 
https://spoti.fi/2GVBZpq 

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09/26/2019

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Overdose Nuclear: Debut é disponibilizado nas plataformas digitais 

A banda OVERDOSE NUCLEAR acaba de lançar seu primeiro álbum, autointitulado, contendo oito faixas cantadas em português e envoltas num Heavy/Thrash Metal recheado de riffs cortantes e letras altamente críticas à situação do Brasil. A capa do álbum contou com o talento de Caio Caldas e a produção ficou a cargo de Hugo Silva, do Estúdio Family Mob. O vocalista Júlio Candinho conta que levou um tempo até que dessem início às gravações do álbum: “Assim que retornamos das gravações da nossa demo "Os Urros que vêm da rua!” em 2015 já iniciamos o processo de composição do álbum com tudo que aprendemos lá "Mr. Som Estudio". E nesse meio tempo, passamos por diversas formações e formatos, inclusive fomos um power trio por um tempo. Também passamos por todos aqueles velhos problemas de todas as bandas, até que finalmente acertamos a mão, construímos uma formação caoticamente harmônica, finalizamos as músicas e corremos para o estúdio!”. 

Sobre o processo de gravação em si, o processo foi rápido e rasteiro, conforme conta o guitarrista Marcus Goulart: “Chegamos a São Paulo no dia 5 de julho, e voltamos dia 11 de julho de 2018, ou seja, gravamos o instrumental do álbum em apenas cinco dias, sem frescuras, gravando pelo menos 12 horas por dia no Family Mob“. Sobre o resultado final ter saído tão orgânico e pesado, Júlio Candinho explica: “O encarregado das gravações foi o Hugo Silva, um monstro da música e um ser humano incrível, aprendemos muito com ele e conseguimos chegar nesse resultado juntos. Buscávamos uma sonoridade única que exaltasse nossas composições e arranjos buscando "aquele sonhado" equilíbrio entre o moderno e aquilo que ouvimos a vida toda, algo feito para durar. Deparamos-nos com um estúdio monstruoso, equipamentos de primeira, aconchegante, e por cinco dias insanos foi nossa casa. A equipe do estúdio, Otávio Rossato (técnico de Som) e o Hugo foram incríveis, de um profissionalismo impecável e fomos muito bem recebidos pelos donos do estúdio, Estevam Romero e Jean Dolabella. O vocal foi finalizado posteriormente e a masterização ficou a cargo de David Menezes.”. 

Um dos destaques do álbum é a faixa que dá nome à banda, com dez minutos de duração. Verdadeiro épico Thrash Metal, a música conta com influências variadas, que vão desde o Black Sabbath até o mais insano Thrash Metal. Candinho explica como ela surgiu e como foi trabalhar até chegar ao resultado final: “A música “Overdose Nuclear” foi a última a ser finalizada, apesar de ser umas das primeiras composições da banda, mas na época que começamos a criar ela, percebemos que era muita coisa para o que nós éramos no momento, tivemos que amadurecer, evoluir e crescer pra conseguir finalizá-la. Considero ela como a representação da nossa jornada, do principio da banda até o momento que entramos no estúdio, muitas reviravoltas, riffs insanos, muitos andamentos diferentes e uma longa, longa caminhada, sem nunca esquecer nosso objetivo, que é fazer do nosso som algo que agrade a nós mesmos primeiramente, não se importando com modismo do momento, ou se uma musica de 10:20 é muito longa pro momento atual escroto da cultura, onde tudo tem que ser curto e descartável. A “Overdose Nuclear” não, ela veio pra ficar!”. 

“Overdose Nuclear” já está disponível em todas as plataformas digitais, e segundo a banda, a versão física também deveria sair agora: “pretendíamos lançar tanto o material digital, quanto o físico na mesma data, porém houve problemas envolvendo a arte do encarte, e só devemos estar lançando material físico em CD no mês de junho, e posteriormente uma versão em vinil.”. 

Ouça “Overdose Nuclear”

05/07/2019

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OVERDOSE NUCLEAR: O CONCEITO DO CLIPE DE “KRIATURA” RETRATA FIELMENTE O BRASIL 

O OVERDOSE NUCLEAR, de Ubatuba/SP, acaba de disponibilizar o video clipe da música “Kriatura”, que fará parte de seu vindouro debut, autointitulado. Com a capa do trabalho assinada por Caio Caldas, da CadiesArt, que já havia trabalhado com a banda na ilustração da demo-tape, Samuel Marques (bateria), Gustavo Albado (baixo), Marcus Goulart (guitarra) e Julio Candinho (vocal) dão os passos finais para o lançamento do álbum. Sobre a música em si, e seu video clipe, Candinho explica que “O retrato da face mais cruel da humanidade, quando o ser humano chega ao seu pior estado, rouba, estupra, mata, distorce tudo a seu bel prazer e interesse, ali mostra a face da Kriatura que habita esse lado escuro do ser. Seus lares, suas famílias, todas as pessoas que vivem em contato com esse tipo de pessoa acaba sujeito a tudo e essa Kriatura é contagiosa, ela se reproduz e se espalha numa velocidade acelerada em um grande ciclo de violência, desespero e dor… Só que as pessoas acabam escondendo essas Kriaturas como monstros em seus armários, preferem ignorar a situação e para isso e o clipe teve o objetivo de dar alguns exemplos horríveis, tipo um: “vocês não vão escapar, a gente vai esfregar a realidade na cara de vocês e vocês vão ter que confrontar isso.” 

Assista ao vídeo clipe: 

Num contraponto com a realidade do Brasil, “Kriatura” ainda serve como um espelho da realidade brasileira, envolvida em um grande número de tragédias diárias. “violência familiar e feminicídio é uma realidade cruel da vida do povo brasileiro, existe mercado e abuso sexual com crianças no Brasil é só olhar os jornais, vendidos como bichos muitas vezes por próprios familiares. A taxa de elucidação de homicídios no país é uma piada, a justiça é assassinada todo dia, dependentes químicos se multiplicam aos milhares em grandes centros e  nosso governo é a lama do descaso total com o ser humano e esses foram só alguns exemplos de como as “Kriaturas” vivem na sociedade e como elas transformam tudo gerando mais Kriaturas nessa já Decadente Civilização Brasileira”. 

O disco em si aborda, basicamente, o lado obscuro da humanidade. A capa tem uma aranha alienígena radioativa gigante, tendo presa em suas teias o planeta terra no grande vazio do espaço. Sobre estas conexões, Candinho explica que a capa é uma analogia cósmica. Entenda: “Você já parou para pensar que nunca estivemos tão próximos da aniquilação como espécie? E como tudo parece conectado por teias, manipuladas e orquestradas para cada vez mais próximo do abismo? A aranha significa esse mal que carrega a terra para escuridão, uma versão Lovecraftiana criada por nós para representar o fim dos tempos, ela é a corrupção que atinge a humanidade! E liricamente falando tendo uma conexão muito mais direta com a música “Overdose Nuclear”, que encerra nosso debut que retratando o “Julgamento final” e conclui o trabalho da nossa aranha gigante!”. 

E nadando contra a corrente, o OVERDOSE NUCLEAR usa a língua portuguesa para se conectar com a comunidade headbanger. O guitarrista Marcus Goulart explica porque a banda preferiu seguir por este caminho e diz não se importar com o alcance que isso pode gerar (ou não): “O Metal em português sempre foi algo marginalizado no Metal Brasileiro, só que hoje vejo uma mudança onde bandas que começaram a cantar na nossa língua nativa acabam conseguindo ser notadas mais facilmente comparadas às milhares e milhares de bandas que cantam em inglês dentro do Brasil. A maior resistência de ser cantar em português é que acaba sendo um limitador de alcance do trabalho, internacionalmente falando, mas não é algo que nos importamos, só dentro do Brasil existem milhares de cidades e tanto trabalho que pode ser feito no final é isso que importa!”. 

“Overdose Nuclear”, o álbum, será lançado em breve, com um track list abrangendo faixas novas e regravações da primeira demo. Na opinião de todos os músicos, “as músicas da demo “Os urros que vêm da rua” receberam uma nova roupagem e alguns ajustes. Estão melhores do que nunca, estão soando incríveis! Elas não perdem em nada para as musicas mais recentes, e retratam muito bem todas as nossas mudanças nos últimos anos, nós sempre nos mantemos evoluindo e arriscando coisas novas e essas musicas são nossas raízes, foi algo muito prazeroso voltar para o estúdio e  dar o  acabamento e a atenção que elas merecem!”. 

Gravada no Family Mob, a música “Kriatura” contou com a produção de Hugo Silva e masterização de David Menezes. O vídeo clipe foi dirigido pelo vocalista Julio Candinho, com roteiro escrito pela própria banda, imagens de drone por Junior Freitas, captação e edição por David Lisboa e fotografia por Matheus Souza. A banda também agradece aos atores: Jardel Pereira, Aline Foltran, Alice Goulart, Natalia Nunes, Pedro Katatal, Solange Sodre, Manuela e Anita Hernandes. 

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Assessoria de Imprensa:  www.wargodspress.com.br 

 

 

03/08/2019

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Lançamento do Clipe de "Kriatura" 

Hoje as 20:30 você tem um encontro marcado no lançamento do video-clipe da musica "Kriatura" do ainda não lançado "Overdose Nuclear"

Pre-Order "Overdose Nuclear" https://bit.ly/2TnyAc2 
 Expected release: May 1, 2019 

A Kriatura chegou, e ela não é quem, e sim o que... O retrato da face mais cruel da humanidade, quando o ser humano chega no seu pior estado, rouba, estupra, mata, distorce tudo a seu bel-prazer e interesse, ali mostra a face da Kriatura que habita esse lado escuro do ser. 

Produção - Hugo Silva 
Mix - Hugo Silva 
Master -  David Menezes 
Gravado no Family Mob Studios 
Musicas - Overdose Nuclear 
Direção - Julio Candinho 
Roteiro- Overdose Nuclear 
Imagens drone - Junior Freitas 
Captação e Edicão - Davi Lisboa 
Fotografia - Matheus Souza 
Atores: Jardel Pereira, Aline Foltran, Alice Goulart, Natalia Nunes, Pedro Katatal, Solange Sodre, Manuela e Anita Hernandes 

Agradecimentos Especiais: 
-America music e vídeo 
-Family Mob Studios 

O litoral norte de São Paulo não é feito somente de sol, belas praias, mata atlântica nativa e gente andando seminua, é também feito de muita chuva, lugares esquecidos por Deus, miséria, juventude sem esperança, corrupção e abandono da população pelos governantes. E nesse cenário ambíguo entre o sol do verão com seus turistas em belos carros e as chuvas e escassez de trabalho do restante do ano, surgiu a banda OVERDOSE NUCLEAR, de Ubatuba. 

O grupo traz em suas letras e harmonias o total caos da civilização ocidental, que vão de visões apocalípticas a ensaios sobre os desejos e maiores temores da mente humana. A banda iniciou seus trabalhos no ano de 2012, conta com uma demo (“Os Urros que vêm da rua!”) lançada em 2015 e agora com uma nova formação, faz os últimos ajustes para o lançamento de seu primeiro álbum, que conta com Samuel Marques na bateria, Gustavo Albado no baixo, Marcus Goulart na guitarra e Julio Candinho no vocal.

03/07/2019

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Capa do debut retrata analogia cosmica de total destruição!  

Como o próprio OVERDOSE NUCLEAR costuma divulgar, seu “Metal do Mangue” é composto não apenas de uma sonoridade pesada e agressiva, mas também de letras que fazem o público esquecer do cenário paradisíaco da região de sua cidade natal, Ubatuba/SP. No lugar de praias belíssimas e muita Mata Atlântica Nativa, há o corriqueiro caos brasileiro, devidamente retratado nas letras do grupo formado por Samuel Marques na bateria, Gustavo Albado no baixo, Marcus Goulart na guitarra e Julio Candinho no vocal.

Após o lançamento da demo-tape “Os Urros que vêm da rua!”, lançada em 2015, o OVERDOSE NUCLEAR fez uma série de shows, criando inclusive um festival próprio, o “Inverno de Aço”, e com a formação estabilizada deu início aos trabalhos de composição e produção de seu debut, previsto para 2019. A capa do trabalho foi desenhada por Caio Caldas, da CadiesArt (www.CadiesArt.com), que já havia trabalhado com a banda na ilustração da demo-tape. O conceito da capa foi apresentado pelo vocalista Julio Candinho, e entre julho e outubro de 2017 as ideias foram sendo trabalhadas com Caio, que a finalizou em maio de 2018. Segundo Caio, ”a ideia base era ter uma aranha alienígena radioativa gigante, tendo presa em suas teias o planeta terra no grande vazio do espaço.” 

E foi justamente na música que dá nome a banda é que veio a concepção completa, conforme explica o renomado artista gráfico: “A música "Overdose Nuclear" fala sobre a devastação nuclear, então a temática dessa aranha seria uma analogia cósmica a isso. Entrando mais no contexto do álbum, a entidade, a aranha, é uma cria da escuridão, é a anti-vida de um verdadeiro buraco negro que vive sempre com fome de poder, mas quanto mais ela se alimenta, maior é a sua fome. Ela representa um apêndice da escuridão do espaço. Ela é a radiação que varre a vida. Com suas centenas de olhos cegos, apenas um enxerga, e então ela encontra seu próximo alvo. Ela causa o caos, aprisionando em suas teias todo o planeta Terra, consumindo a vida na Terra envenenando e corroendo radioativamente o planeta, deixando o mundo morrendo em um completo caos nuclear para depois se alimentar dele fazendo com que o planeta faça parte de seu grande estômago levando a total aniquilação da nossa espécie e o fim de nosso planeta. Essa aranha radioativa é a Overdose Nuclear.”.

 

12/01/2018

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Revelando informações sobre o debut e nova formação 

O litoral norte de São Paulo não é feito somente de sol, belas praias, mata atlântica nativa e gente andando seminua, é também feito de muita chuva, lugares esquecidos por Deus, miséria, juventude sem esperança, corrupção e abandono da população pelos governantes. E nesse cenário ambíguo entre o sol do verão com seus turistas em belos carros e as chuvas e escassez de trabalho do restante do ano, surgiu a banda OVERDOSE NUCLEAR, de Ubatuba. 

O grupo traz em suas letras e harmonias o total caos da civilização ocidental, que vão de visões apocalípticas a ensaios sobre os desejos e maiores temores da mente humana. A banda iniciou seus trabalhos no ano de 2012, conta com uma demo (“Os Urros que vêm da rua!”) lançada em 2015 e agora com uma nova formação, faz os últimos ajustes para o lançamento de seu primeiro álbum, que conta com Samuel Marques na bateria, Gustavo Albado no baixo, Marcus Goulart na guitarra e Julio Candinho no vocal. 

Levando o próprio nome da banda, o álbum contará com oito faixas e capa desenhada por Caio Caldas, da CadiesArt (www.CadiesArt.com). Até chegar a este vindouro lançamento, a banda passou por uma completa reestruturação. Segundo declaração de Julio Candinho, “desde o lançamento da demo passamos por muitas coisas, bons shows, shows ruins, tivemos tempo para nos estruturarmos como pessoas e como músicos, amadurecer as composições e o funcionamento da banda. Também tivemos muitas  mudanças de formação até unir esse grupo, que funciona perfeitamente, cada um com suas peculiaridades porém com o mesmo sonho regido pela paixão ao Metal, pois quando estamos juntos e começamos a tocar, tudo começa a fluir. Eu diria que é uma formação harmonicamente caótica!”. 

O álbum tem lançamento previsto para março de 2019 e até lá a banda pretende lançar um single e em breve divulgará o track list e a capa.

10/25/2018

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Overdose Nuclear inicia os preparativos para seu debut!  

Anos após o lançamento de sua demo "Os Urros que vêm da rua!" (2015).A banda se prepara para sua volta ao estúdio para a gravação do seu Álbum de estreia com uma formação consolidada. O debut ainda sem nome que deve contar com nove musicas autorais. As preparações estão a todo vapor, a capa está sendo produzida por CadiesArt, reconhecido mundialmente por suas capas para bandas internacionais como a banda de Power Metal DragonForce e muitos outros nomes da cena mundial. 

Em breve novas informações sobre todo o processo! 

02/05/2018

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