Do litoral norte de São Paulo vem o OVERDOSE NUCLEAR, disposto a cravar seu nome de vez no Metal brasileiro com o lançamento do debut, “Overdose Nuclear”, englobando músicas que bebem na fonte de estilos com o Heavy, Thrash Metal e Hardcore. Neste caldeirão de influências nasceu o “Metal do Mangue”, um som pesado, agressivo e dotado de muita personalidade. Samuel Marques (bateria), Gustavo Albado (baixo), Marcus Goulart (guitarra) e Julio Candinho (vocal) têm realizado diversos shows para promover o álbum, e agora lançam o lyric video para a música “Nova Era... Velhos Terrores??!”, de letra forte e com clara posição política e filosófica.
Assista ao lyric video: https://youtu.be/aJeqvm6e08s
O lyric video teve produção de José Marcos Faria, e segundo a visão do vocalista Julio Candinho, “a música foi escolhida para se tornar um lyric video justamente por causa de sua letra, onde levantamos alguns temas políticos e que afetam nossas vidas.”. Embora todo o álbum tenha uma levada mais critica e filosófica, “Nova Era... Velhos Terrores??!” parece ter se destacado das demais: “a gente deve realmente acreditar que aquele ou aquilo que estão nos prometendo é real? Vamos continuar deixando nos guiarem de volta para os mesmo problemas do passado com uma nova roupagem? A gente deve acreditar que vai nascer um escolhido para salvar nossas vidas e trazer uma brilhante nova era? E a resposta que encontramos é: NÃO! Não existe esse senhor brilhante que vai descer dos céus, enquanto nós não nos unirmos e enfrentarmos os nossos problemas com muita seriedade esse eterno ciclo de Novas Eras de velhos terrores vão continuar ocorrendo!”.
Ouça “Overdose Nuclear” no Spotify: https://spoti.fi/2GVBZpq
Contatos: Site oficial: www.overdosenuclear.com Facebook: www.facebook.com/OverdoseNuclear Instagram: www.instagram.com/overdosenuclear Assessoria de Imprensa: www.wargodspress.com.br
A banda OVERDOSE NUCLEAR acaba de lançar seu primeiro álbum, autointitulado, contendo oito faixas cantadas em português e envoltas num Heavy/Thrash Metal recheado de riffs cortantes e letras altamente críticas à situação do Brasil. A capa do álbum contou com o talento de Caio Caldas e a produção ficou a cargo de Hugo Silva, do Estúdio Family Mob. O vocalista Júlio Candinho conta que levou um tempo até que dessem início às gravações do álbum: “Assim que retornamos das gravações da nossa demo "Os Urros que vêm da rua!” em 2015 já iniciamos o processo de composição do álbum com tudo que aprendemos lá "Mr. Som Estudio". E nesse meio tempo, passamos por diversas formações e formatos, inclusive fomos um power trio por um tempo. Também passamos por todos aqueles velhos problemas de todas as bandas, até que finalmente acertamos a mão, construímos uma formação caoticamente harmônica, finalizamos as músicas e corremos para o estúdio!”.
Sobre o processo de gravação em si, o processo foi rápido e rasteiro, conforme conta o guitarrista Marcus Goulart: “Chegamos a São Paulo no dia 5 de julho, e voltamos dia 11 de julho de 2018, ou seja, gravamos o instrumental do álbum em apenas cinco dias, sem frescuras, gravando pelo menos 12 horas por dia no Family Mob“. Sobre o resultado final ter saído tão orgânico e pesado, Júlio Candinho explica: “O encarregado das gravações foi o Hugo Silva, um monstro da música e um ser humano incrível, aprendemos muito com ele e conseguimos chegar nesse resultado juntos. Buscávamos uma sonoridade única que exaltasse nossas composições e arranjos buscando "aquele sonhado" equilíbrio entre o moderno e aquilo que ouvimos a vida toda, algo feito para durar. Deparamos-nos com um estúdio monstruoso, equipamentos de primeira, aconchegante, e por cinco dias insanos foi nossa casa. A equipe do estúdio, Otávio Rossato (técnico de Som) e o Hugo foram incríveis, de um profissionalismo impecável e fomos muito bem recebidos pelos donos do estúdio, Estevam Romero e Jean Dolabella. O vocal foi finalizado posteriormente e a masterização ficou a cargo de David Menezes.”.
Um dos destaques do álbum é a faixa que dá nome à banda, com dez minutos de duração. Verdadeiro épico Thrash Metal, a música conta com influências variadas, que vão desde o Black Sabbath até o mais insano Thrash Metal. Candinho explica como ela surgiu e como foi trabalhar até chegar ao resultado final: “A música “Overdose Nuclear” foi a última a ser finalizada, apesar de ser umas das primeiras composições da banda, mas na época que começamos a criar ela, percebemos que era muita coisa para o que nós éramos no momento, tivemos que amadurecer, evoluir e crescer pra conseguir finalizá-la. Considero ela como a representação da nossa jornada, do principio da banda até o momento que entramos no estúdio, muitas reviravoltas, riffs insanos, muitos andamentos diferentes e uma longa, longa caminhada, sem nunca esquecer nosso objetivo, que é fazer do nosso som algo que agrade a nós mesmos primeiramente, não se importando com modismo do momento, ou se uma musica de 10:20 é muito longa pro momento atual escroto da cultura, onde tudo tem que ser curto e descartável. A “Overdose Nuclear” não, ela veio pra ficar!”.
“Overdose Nuclear” já está disponível em todas as plataformas digitais, e segundo a banda, a versão física também deveria sair agora: “pretendíamos lançar tanto o material digital, quanto o físico na mesma data, porém houve problemas envolvendo a arte do encarte, e só devemos estar lançando material físico em CD no mês de junho, e posteriormente uma versão em vinil.”.
O OVERDOSE NUCLEAR, de Ubatuba/SP, acaba de disponibilizar o video clipe da música “Kriatura”, que fará parte de seu vindouro debut, autointitulado. Com a capa do trabalho assinada por Caio Caldas, da CadiesArt, que já havia trabalhado com a banda na ilustração da demo-tape, Samuel Marques (bateria), Gustavo Albado (baixo), Marcus Goulart (guitarra) e Julio Candinho (vocal) dão os passos finais para o lançamento do álbum. Sobre a música em si, e seu video clipe, Candinho explica que “O retrato da face mais cruel da humanidade, quando o ser humano chega ao seu pior estado, rouba, estupra, mata, distorce tudo a seu bel prazer e interesse, ali mostra a face da Kriatura que habita esse lado escuro do ser. Seus lares, suas famílias, todas as pessoas que vivem em contato com esse tipo de pessoa acaba sujeito a tudo e essa Kriatura é contagiosa, ela se reproduz e se espalha numa velocidade acelerada em um grande ciclo de violência, desespero e dor… Só que as pessoas acabam escondendo essas Kriaturas como monstros em seus armários, preferem ignorar a situação e para isso e o clipe teve o objetivo de dar alguns exemplos horríveis, tipo um: “vocês não vão escapar, a gente vai esfregar a realidade na cara de vocês e vocês vão ter que confrontar isso.”
Assista ao vídeo clipe:
Num contraponto com a realidade do Brasil, “Kriatura” ainda serve como um espelho da realidade brasileira, envolvida em um grande número de tragédias diárias. “violência familiar e feminicídio é uma realidade cruel da vida do povo brasileiro, existe mercado e abuso sexual com crianças no Brasil é só olhar os jornais, vendidos como bichos muitas vezes por próprios familiares. A taxa de elucidação de homicídios no país é uma piada, a justiça é assassinada todo dia, dependentes químicos se multiplicam aos milhares em grandes centros e nosso governo é a lama do descaso total com o ser humano e esses foram só alguns exemplos de como as “Kriaturas” vivem na sociedade e como elas transformam tudo gerando mais Kriaturas nessa já Decadente Civilização Brasileira”.
O disco em si aborda, basicamente, o lado obscuro da humanidade. A capa tem uma aranha alienígena radioativa gigante, tendo presa em suas teias o planeta terra no grande vazio do espaço. Sobre estas conexões, Candinho explica que a capa é uma analogia cósmica. Entenda: “Você já parou para pensar que nunca estivemos tão próximos da aniquilação como espécie? E como tudo parece conectado por teias, manipuladas e orquestradas para cada vez mais próximo do abismo? A aranha significa esse mal que carrega a terra para escuridão, uma versão Lovecraftiana criada por nós para representar o fim dos tempos, ela é a corrupção que atinge a humanidade! E liricamente falando tendo uma conexão muito mais direta com a música “Overdose Nuclear”, que encerra nosso debut que retratando o “Julgamento final” e conclui o trabalho da nossa aranha gigante!”.
E nadando contra a corrente, o OVERDOSE NUCLEAR usa a língua portuguesa para se conectar com a comunidade headbanger. O guitarrista Marcus Goulart explica porque a banda preferiu seguir por este caminho e diz não se importar com o alcance que isso pode gerar (ou não): “O Metal em português sempre foi algo marginalizado no Metal Brasileiro, só que hoje vejo uma mudança onde bandas que começaram a cantar na nossa língua nativa acabam conseguindo ser notadas mais facilmente comparadas às milhares e milhares de bandas que cantam em inglês dentro do Brasil. A maior resistência de ser cantar em português é que acaba sendo um limitador de alcance do trabalho, internacionalmente falando, mas não é algo que nos importamos, só dentro do Brasil existem milhares de cidades e tanto trabalho que pode ser feito no final é isso que importa!”.
“Overdose Nuclear”, o álbum, será lançado em breve, com um track list abrangendo faixas novas e regravações da primeira demo. Na opinião de todos os músicos, “as músicas da demo “Os urros que vêm da rua” receberam uma nova roupagem e alguns ajustes. Estão melhores do que nunca, estão soando incríveis! Elas não perdem em nada para as musicas mais recentes, e retratam muito bem todas as nossas mudanças nos últimos anos, nós sempre nos mantemos evoluindo e arriscando coisas novas e essas musicas são nossas raízes, foi algo muito prazeroso voltar para o estúdio e dar o acabamento e a atenção que elas merecem!”.
Gravada no Family Mob, a música “Kriatura” contou com a produção de Hugo Silva e masterização de David Menezes. O vídeo clipe foi dirigido pelo vocalista Julio Candinho, com roteiro escrito pela própria banda, imagens de drone por Junior Freitas, captação e edição por David Lisboa e fotografia por Matheus Souza. A banda também agradece aos atores: Jardel Pereira, Aline Foltran, Alice Goulart, Natalia Nunes, Pedro Katatal, Solange Sodre, Manuela e Anita Hernandes.
Contatos: Site oficial: www.overdosenuclear.com Facebook: www.facebook.com/OverdoseNuclear Instagram: www.instagram.com/overdosenuclear Assessoria de Imprensa: www.wargodspress.com.br
A Kriatura chegou, e ela não é quem, e sim o que... O retrato da face mais cruel da humanidade, quando o ser humano chega no seu pior estado, rouba, estupra, mata, distorce tudo a seu bel-prazer e interesse, ali mostra a face da Kriatura que habita esse lado escuro do ser.
Produção - Hugo Silva Mix - Hugo Silva Master - David Menezes Gravado no Family Mob Studios Musicas - Overdose Nuclear Direção - Julio Candinho Roteiro- Overdose Nuclear Imagens drone - Junior Freitas Captação e Edicão - Davi Lisboa Fotografia - Matheus Souza Atores: Jardel Pereira, Aline Foltran, Alice Goulart, Natalia Nunes, Pedro Katatal, Solange Sodre, Manuela e Anita Hernandes
Agradecimentos Especiais: -America music e vídeo -Family Mob Studios
O litoral norte de São Paulo não é feito somente de sol, belas praias, mata atlântica nativa e gente andando seminua, é também feito de muita chuva, lugares esquecidos por Deus, miséria, juventude sem esperança, corrupção e abandono da população pelos governantes. E nesse cenário ambíguo entre o sol do verão com seus turistas em belos carros e as chuvas e escassez de trabalho do restante do ano, surgiu a banda OVERDOSE NUCLEAR, de Ubatuba.
O grupo traz em suas letras e harmonias o total caos da civilização ocidental, que vão de visões apocalípticas a ensaios sobre os desejos e maiores temores da mente humana. A banda iniciou seus trabalhos no ano de 2012, conta com uma demo (“Os Urros que vêm da rua!”) lançada em 2015 e agora com uma nova formação, faz os últimos ajustes para o lançamento de seu primeiro álbum, que conta com Samuel Marques na bateria, Gustavo Albado no baixo, Marcus Goulart na guitarra e Julio Candinho no vocal.
Como o próprio OVERDOSE NUCLEAR costuma divulgar, seu “Metal do Mangue” é composto não apenas de uma sonoridade pesada e agressiva, mas também de letras que fazem o público esquecer do cenário paradisíaco da região de sua cidade natal, Ubatuba/SP. No lugar de praias belíssimas e muita Mata Atlântica Nativa, há o corriqueiro caos brasileiro, devidamente retratado nas letras do grupo formado por Samuel Marques na bateria, Gustavo Albado no baixo, Marcus Goulart na guitarra e Julio Candinho no vocal.
Após o lançamento da demo-tape “Os Urros que vêm da rua!”, lançada em 2015, o OVERDOSE NUCLEAR fez uma série de shows, criando inclusive um festival próprio, o “Inverno de Aço”, e com a formação estabilizada deu início aos trabalhos de composição e produção de seu debut, previsto para 2019. A capa do trabalho foi desenhada por Caio Caldas, da CadiesArt (www.CadiesArt.com), que já havia trabalhado com a banda na ilustração da demo-tape. O conceito da capa foi apresentado pelo vocalista Julio Candinho, e entre julho e outubro de 2017 as ideias foram sendo trabalhadas com Caio, que a finalizou em maio de 2018. Segundo Caio, ”a ideia base era ter uma aranha alienígena radioativa gigante, tendo presa em suas teias o planeta terra no grande vazio do espaço.”
E foi justamente na música que dá nome a banda é que veio a concepção completa, conforme explica o renomado artista gráfico: “A música "Overdose Nuclear" fala sobre a devastação nuclear, então a temática dessa aranha seria uma analogia cósmica a isso. Entrando mais no contexto do álbum, a entidade, a aranha, é uma cria da escuridão, é a anti-vida de um verdadeiro buraco negro que vive sempre com fome de poder, mas quanto mais ela se alimenta, maior é a sua fome. Ela representa um apêndice da escuridão do espaço. Ela é a radiação que varre a vida. Com suas centenas de olhos cegos, apenas um enxerga, e então ela encontra seu próximo alvo. Ela causa o caos, aprisionando em suas teias todo o planeta Terra, consumindo a vida na Terra envenenando e corroendo radioativamente o planeta, deixando o mundo morrendo em um completo caos nuclear para depois se alimentar dele fazendo com que o planeta faça parte de seu grande estômago levando a total aniquilação da nossa espécie e o fim de nosso planeta. Essa aranha radioativa é a Overdose Nuclear.”.
O litoral norte de São Paulo não é feito somente de sol, belas praias, mata atlântica nativa e gente andando seminua, é também feito de muita chuva, lugares esquecidos por Deus, miséria, juventude sem esperança, corrupção e abandono da população pelos governantes. E nesse cenário ambíguo entre o sol do verão com seus turistas em belos carros e as chuvas e escassez de trabalho do restante do ano, surgiu a banda OVERDOSE NUCLEAR, de Ubatuba.
O grupo traz em suas letras e harmonias o total caos da civilização ocidental, que vão de visões apocalípticas a ensaios sobre os desejos e maiores temores da mente humana. A banda iniciou seus trabalhos no ano de 2012, conta com uma demo (“Os Urros que vêm da rua!”) lançada em 2015 e agora com uma nova formação, faz os últimos ajustes para o lançamento de seu primeiro álbum, que conta com Samuel Marques na bateria, Gustavo Albado no baixo, Marcus Goulart na guitarra e Julio Candinho no vocal.
Levando o próprio nome da banda, o álbum contará com oito faixas e capa desenhada por Caio Caldas, da CadiesArt (www.CadiesArt.com). Até chegar a este vindouro lançamento, a banda passou por uma completa reestruturação. Segundo declaração de Julio Candinho, “desde o lançamento da demo passamos por muitas coisas, bons shows, shows ruins, tivemos tempo para nos estruturarmos como pessoas e como músicos, amadurecer as composições e o funcionamento da banda. Também tivemos muitas mudanças de formação até unir esse grupo, que funciona perfeitamente, cada um com suas peculiaridades porém com o mesmo sonho regido pela paixão ao Metal, pois quando estamos juntos e começamos a tocar, tudo começa a fluir. Eu diria que é uma formação harmonicamente caótica!”.
O álbum tem lançamento previsto para março de 2019 e até lá a banda pretende lançar um single e em breve divulgará o track list e a capa.
Anos após o lançamento de sua demo "Os Urros que vêm da rua!" (2015).A banda se prepara para sua volta ao estúdio para a gravação do seu Álbum de estreia com uma formação consolidada. O debut ainda sem nome que deve contar com nove musicas autorais. As preparações estão a todo vapor, a capa está sendo produzida por CadiesArt, reconhecido mundialmente por suas capas para bandas internacionais como a banda de Power Metal DragonForce e muitos outros nomes da cena mundial.